Dr. Ralph Bittencourt, cardiologista infantil

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História do Fernandinho !!!

 

Fernando .

Fernando .

Que felicidade minha esposa está grávida, meu terceiro filho, será um menino ou uma menina? Não importa, será nosso filho.
Assim que pudemos fizemos o primeiro ultrassom, e assim foi indo o segundo o terceiro, até que fizemos o morfológico e se constatou que nosso filho, um menino, tinha uma deformidade no braço esquerdo, compreendemos e logo aceitamos, e a ansiedade pela chegada do nosso menino crescia.
Os noves meses se passaram e o nosso bebê enfim chegou, dia 14/11/2010 nasceu o Fernando, ficamos todos muito felizes, ele tão lindo…
Logo tratamos de comemorar, os meses se passaram, e as consultas ao pediatra iam seguindo, foi a primeira, a segunda… até que descobrimos que ele tinha um problema de coração, e fomos encaminhados do cardiologista, onde descobrimos que se tratava de Tetralogia de Fallot, uma doença grave, ficamos desesperados, o médico disse que seria necessário fazer uma cirurgia, e que seria muito arriscada, sem outra alternativa, passamos a correr para fazer todos os exames necessários. Inclusive o cateterismo.
O cateterismo foi marcado e na data estávamos lá, em Jundiaí, devido à gripe que o nosso menino estava, não pode ser feito o exame, mas resolvemos passa-lo no pronto-socorro e lá chegando mais um susto, os médicos perceberam que a saturação do meu filho estava em 32%, ele estava muito mal, e precisou ser internado, passou 15 dias lá, e depois retornou para casa.
O tempo correu e logo estava em tempo de ser feita a cirurgia, fomos para o hospital, esperançosos, acreditando que aqueles momentos de apreensão logo iriam passar, assim que terminada a cirurgia imaginamos que o pior havia passado, mas ainda tinha a longa recuperação, o que foi mais difícil que todo o processo, a operação foi um sucesso, porém o rim do meu bebê não estava mais funcionando, e os momentos mais dolorosos estavam chegando, ele ficou entre a vida e a morte, todos faziam o que podiam, noite rezando, chorando, todos desesperados, o quadro não apresentava melhoras, mas tínhamos esperança, os médicos já nos alertavam para o pior, e ele ficava a cada dia mais inchado, após 18 dias nesse tormento o rim dele voltou aos poucos, e fomos nos aliviando .A hemodialice foi fazendo efeito e o meu filho foi voltando a vida. Após 25 dias já respirava sem aparelhos e 30 dias depois já podia voltar pra casa.
Agradeço a Deus, por ter colocado pessoas maravilhosas na minha vida, como Dr. Ralph e toda sua equipe, às enfermeiras e fisioterapeutas que muito auxiliaram no tratamento e na recuperação do meu filho.
Hoje aquele menino que fora praticamente desacreditado, brinca, grita, faz todas suas estripulias, e já já está começando a dar seus primeiros passos, obrigada de todo o meu coração, a todos vocês que auxiliaram e foram essenciais para que isso hoje fosse possível.

Cleide Soares e Flaviano Batista

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